Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 (edited) :angry: :angry: :angry: :angry: Edited February 22, 2008 by Gorilla Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Chris Crocker I have something to show you... ------- ----I-- ----I-- ^^^^ OOOO OOOOOOO \OO/-- -OO--- Haw Haw! Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Chris Crocker I have something to show you... ------- ----I-- ----I-- ^^^^ OOOO OOOOOOO \OO/-- -OO--- Haw Haw! Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 :'( Link to comment Share on other sites More sharing options...
Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 I'm off for a round of GTA, hope those two black patches don't grow any bigger. Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Tanks! Link to comment Share on other sites More sharing options...
JustADummy Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 GTA: Spider-vice StoriesYour character is a spider causes Vice. lol at me. Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Hey Spider-Vice, the new game is to post random emoticons for fun. I will start with this. Link to comment Share on other sites More sharing options...
JustADummy Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 yaya Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ivan Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 I'll end the your fun right now *Laughs in a evil way* Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 keep these emoticons going. Link to comment Share on other sites More sharing options...
JustADummy Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Do not do that! NOOOOOOOOOOOHIHOHOHOH! Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ivan Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 stop it Link to comment Share on other sites More sharing options...
JustADummy Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 DON'T POST ANYTING ONLY EMOTICONS Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 post more of these. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ivan Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Just to annoy you guys Características das bruxas: Arrastadas de suas casas sem saber ao certo do que estavam sendo acusadas, as bruxas eram despidas e submetidas a um criterioso exame em busca das marcas de Satanás. Sardas, verrugas, um mamilo grande, olhos dissemelhantes ou azuis pálidos eram considerados sinais seguros de que a mulher, principal vítima da perseguição, travara contacto com as forças do mal. Informada sobre as suspeitas que pesavam sobre ela, a mulher que resistisse às lágrimas ou murmurasse olhando para baixo, seguramente era uma seguidora dos espíritos malignos. por meio de tortura obtinham-se as confissões. Os réus eram ainda submetidos às provas ordálicas; nestas, qualquer mancha escura na pele do acusado serviria como prova do pacto com o Maligno. A insensibilidade à dor em qualquer parte do corpo também era indício de feitiçaria; ademais, amarravam-se os suspeitos em cruz sobre madeiras, e os atiravam no rio. Se o acusado não afundasse, estava aí a prova de que o Diabo o protegia, razão pela qual era entregue à fogueira; caso se afogasse, estaria antecipada a justiça divina. Escaldadas em água com cal, suspensas pelos polegares com pesos nos tornozelos, sentadas com os pés sobre brasas ou resistindo ao peso das pedras colocadas sobre suas pernas, as rés não tardavam a gritar aos seus inquisidores que ´sim, era verdade`, elas sacrificavam animais e criancinhas, evocavam demônios nas noites de lua cheia, e usavam ervas e feitiços para matar e trazer infelicidade aos inimigos. Convencidos pelos argumentos do Malleus malificarum - manual encomendado pelo Papa Inocêncio VIII aos monges dominicanos Heinrich Kraemer e Jacob Sprenger e publicado em 1486 -, o tal Martelo das Bruxas, que dizia "quando uma mulher pensa sozinha, ela pensa maldades", os torturadores respiravam aliviados com a confissão que finalmente poderia reconduzir àquela alma aos braços da cristandade, mesmo que fosse através da queima final de todos os seus pecados nas fogueiras sulfurosas - o enxofre impedia a morte por asfixia, o que abreviaria o sofrimento necessário para purificar seu espírito. Nunca terá lhes ocorrido que sobrenatural seria resistir a tudo isso se negando a concordar com qualquer coisa que lhe dissessem? Provavelmente não, caso contrário o inquisidor Nicholas Remy não declararia atônito a sua surpresa com o fato de "tantas bruxas terem desejo positivo de morte". no final do século XVIII, milhares de pessoas, 80% mulheres, foram acusadas, investigadas e punidas com base em denúncias da vizinhança - "a acusação de feitiçaria foi usada em muitas épocas, em muitas sociedades como uma forma de perseguição a inimigos"-, que podia lançar sobre qualquer pessoa de hábitos incomuns (raparigas muito bonitas e solteiras, anciãs que dividiam o lar apenas com animais, ou mães de filhos deficientes, por exemplo) a culpa pela doença do filho, a falta de leite da vaca, ou a ausência de desejo do marido. As chances de escapar sem sofrer qualquer punição eram praticamente nulas, não estavam livres nem os que se negavam terminantemente a acreditar na existência da bruxaria, pois, de acordo com o Martelo das Bruxas, essa era a maior heresia. Os hereges sofreram demais nas mãos do clero católico, mas também houve durante a inquisição uma caça cruel àquelas pessoas que a igreja classificava como “bruxas”. Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Malefico das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas. O "Malleus", código atroz contra as artes negras de magia, mais do que a bula papal, peremptoriamente abriu as portas para o rolo compressor da santa histeria em que se transformou a Inquisição. Sua intenção era pôr em prática a ordem do Êxodo, 22;18: "A feiticeira, não a deixarás com vida". As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. Sorrir era proibido! A jovem que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas. Trabalhavam com ervas, com a natureza, curavam doenças através do uso das ervas, de plantas, faziam adoração a seus Deuses, cultuavam a Mãe Terra, as colheitas, enfim, isso era ser bruxo, e é ainda hoje, e não pessoas que fazem uma sopa com sapos e asas de morcego, não são pessoas que matam animais ou humanos em seus rituais, nada disso. Em meio às divergências semânticas, muitos acreditam que a Igreja, em sua obstinada caça às bruxas, tenha julgado conveniente escolher um nome da tradição judaica, especificamente aquele que denota o período de oração que se inicia ao pôr do sol das sextas-feiras, para nomear o conclave das feiticeiras. Agindo assim, transformaria judeus, bruxas e demais hereges, em inimigos comuns da fé cristã, em gatos de um mesmo saco. Além disso, no início das perseguições, na época das primeiras inquicisões denominava-se "sinagoga" o local escondido nas florestas destinado à reunião das bruxas. A Igreja, já no ano de 360, no sínodo de Elvira, admitia a existência dos poderes mágicos (reconhecia a mágica como um fato), que seriam decorrentes de pactos com o Maligno, e negava a comunhão, mesmo à hora da morte, para os que caíssem em tal tentação. Até o século XI, a Santa Sé diferenciava os seres maléficos, devotados aos sortilégios, aos encantamentos por bonecos de cera, aos filtros e maus-olhados, das strigae, Malignos femininos que sob a forma de pássaro se alimentavam de recém-nascidos. Strega, bruxa em italiano, deriva-se daí, e em português temos igualmente o termo estrige; ambos oriundos da raiz latina strix, que significa coruja, pássaro noturno ou qualquer outra ave de rapina. Um século antes, o monge Regino de Prün dizia que voar à noite com a deusa Diana não podia ser algo real, senão mera ilusão provocada pelo Maligno. Com o terror espalhado, o fantasioso distorcia a realidade. Mulheres histéricas, convencidas de sua culpa, muitas vezes aceitavam resignadas sua condenação à fogueira. Há casos de senhoras maiores de 80 anos confessando em detalhes como haviam sido violentadas pelo Maligno. Sobre o rito do sabá das feiticeiras, concluíram os Tribunais: uma bruxa servia sempre de altar. A seu lado, uma figura de madeira, com chifres, representava o bode, ou Satanás. As estriges chegavam "voando" sobre suas vassouras, isto é, com o falo em suas mãos e por entre as pernas. Havia um banquete, durante o qual corria uma poção mágica, sempre uma beberagem excitante, a qual predispunha os participantes ao sexo sem critério. Era feita então a oferenda ao Diabo, geralmente alimento e bebida; apresentava-se a hóstia negra; consagrava-se o último morto e o último nascido na comunidade, já que à Terra voltam os que dela nascem; invocava-se o raio; e por fim dilacerava-se um animal em sacrifício ao Maligno. As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens] Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção. As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais. Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium". Decidimos não inserir a maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta gravura demonstra o fato que as mulheres sofriam abuso sexual durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena. Aqui, vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula. Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso! "Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pg 391] Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa. Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher. "Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo Link to comment Share on other sites More sharing options...
TNF Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Dirty Harry Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Just to annoy you guysCaracterísticas das bruxas: Arrastadas de suas casas sem saber ao certo do que estavam sendo acusadas, as bruxas eram despidas e submetidas a um criterioso exame em busca das marcas de Satanás. Sardas, verrugas, um mamilo grande, olhos dissemelhantes ou azuis pálidos eram considerados sinais seguros de que a mulher, principal vítima da perseguição, travara contacto com as forças do mal. Informada sobre as suspeitas que pesavam sobre ela, a mulher que resistisse às lágrimas ou murmurasse olhando para baixo, seguramente era uma seguidora dos espíritos malignos. por meio de tortura obtinham-se as confissões. Os réus eram ainda submetidos às provas ordálicas; nestas, qualquer mancha escura na pele do acusado serviria como prova do pacto com o Maligno. A insensibilidade à dor em qualquer parte do corpo também era indício de feitiçaria; ademais, amarravam-se os suspeitos em cruz sobre madeiras, e os atiravam no rio. Se o acusado não afundasse, estava aí a prova de que o Diabo o protegia, razão pela qual era entregue à fogueira; caso se afogasse, estaria antecipada a justiça divina. Escaldadas em água com cal, suspensas pelos polegares com pesos nos tornozelos, sentadas com os pés sobre brasas ou resistindo ao peso das pedras colocadas sobre suas pernas, as rés não tardavam a gritar aos seus inquisidores que ´sim, era verdade`, elas sacrificavam animais e criancinhas, evocavam demônios nas noites de lua cheia, e usavam ervas e feitiços para matar e trazer infelicidade aos inimigos. Convencidos pelos argumentos do Malleus malificarum - manual encomendado pelo Papa Inocêncio VIII aos monges dominicanos Heinrich Kraemer e Jacob Sprenger e publicado em 1486 -, o tal Martelo das Bruxas, que dizia "quando uma mulher pensa sozinha, ela pensa maldades", os torturadores respiravam aliviados com a confissão que finalmente poderia reconduzir àquela alma aos braços da cristandade, mesmo que fosse através da queima final de todos os seus pecados nas fogueiras sulfurosas - o enxofre impedia a morte por asfixia, o que abreviaria o sofrimento necessário para purificar seu espírito. Nunca terá lhes ocorrido que sobrenatural seria resistir a tudo isso se negando a concordar com qualquer coisa que lhe dissessem? Provavelmente não, caso contrário o inquisidor Nicholas Remy não declararia atônito a sua surpresa com o fato de "tantas bruxas terem desejo positivo de morte". no final do século XVIII, milhares de pessoas, 80% mulheres, foram acusadas, investigadas e punidas com base em denúncias da vizinhança - "a acusação de feitiçaria foi usada em muitas épocas, em muitas sociedades como uma forma de perseguição a inimigos"-, que podia lançar sobre qualquer pessoa de hábitos incomuns (raparigas muito bonitas e solteiras, anciãs que dividiam o lar apenas com animais, ou mães de filhos deficientes, por exemplo) a culpa pela doença do filho, a falta de leite da vaca, ou a ausência de desejo do marido. As chances de escapar sem sofrer qualquer punição eram praticamente nulas, não estavam livres nem os que se negavam terminantemente a acreditar na existência da bruxaria, pois, de acordo com o Martelo das Bruxas, essa era a maior heresia. Os hereges sofreram demais nas mãos do clero católico, mas também houve durante a inquisição uma caça cruel àquelas pessoas que a igreja classificava como “bruxas”. Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Malefico das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas. O "Malleus", código atroz contra as artes negras de magia, mais do que a bula papal, peremptoriamente abriu as portas para o rolo compressor da santa histeria em que se transformou a Inquisição. Sua intenção era pôr em prática a ordem do Êxodo, 22;18: "A feiticeira, não a deixarás com vida". As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. Sorrir era proibido! A jovem que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas. Trabalhavam com ervas, com a natureza, curavam doenças através do uso das ervas, de plantas, faziam adoração a seus Deuses, cultuavam a Mãe Terra, as colheitas, enfim, isso era ser bruxo, e é ainda hoje, e não pessoas que fazem uma sopa com sapos e asas de morcego, não são pessoas que matam animais ou humanos em seus rituais, nada disso. Em meio às divergências semânticas, muitos acreditam que a Igreja, em sua obstinada caça às bruxas, tenha julgado conveniente escolher um nome da tradição judaica, especificamente aquele que denota o período de oração que se inicia ao pôr do sol das sextas-feiras, para nomear o conclave das feiticeiras. Agindo assim, transformaria judeus, bruxas e demais hereges, em inimigos comuns da fé cristã, em gatos de um mesmo saco. Além disso, no início das perseguições, na época das primeiras inquicisões denominava-se "sinagoga" o local escondido nas florestas destinado à reunião das bruxas. A Igreja, já no ano de 360, no sínodo de Elvira, admitia a existência dos poderes mágicos (reconhecia a mágica como um fato), que seriam decorrentes de pactos com o Maligno, e negava a comunhão, mesmo à hora da morte, para os que caíssem em tal tentação. Até o século XI, a Santa Sé diferenciava os seres maléficos, devotados aos sortilégios, aos encantamentos por bonecos de cera, aos filtros e maus-olhados, das strigae, Malignos femininos que sob a forma de pássaro se alimentavam de recém-nascidos. Strega, bruxa em italiano, deriva-se daí, e em português temos igualmente o termo estrige; ambos oriundos da raiz latina strix, que significa coruja, pássaro noturno ou qualquer outra ave de rapina. Um século antes, o monge Regino de Prün dizia que voar à noite com a deusa Diana não podia ser algo real, senão mera ilusão provocada pelo Maligno. Com o terror espalhado, o fantasioso distorcia a realidade. Mulheres histéricas, convencidas de sua culpa, muitas vezes aceitavam resignadas sua condenação à fogueira. Há casos de senhoras maiores de 80 anos confessando em detalhes como haviam sido violentadas pelo Maligno. Sobre o rito do sabá das feiticeiras, concluíram os Tribunais: uma bruxa servia sempre de altar. A seu lado, uma figura de madeira, com chifres, representava o bode, ou Satanás. As estriges chegavam "voando" sobre suas vassouras, isto é, com o falo em suas mãos e por entre as pernas. Havia um banquete, durante o qual corria uma poção mágica, sempre uma beberagem excitante, a qual predispunha os participantes ao sexo sem critério. Era feita então a oferenda ao Diabo, geralmente alimento e bebida; apresentava-se a hóstia negra; consagrava-se o último morto e o último nascido na comunidade, já que à Terra voltam os que dela nascem; invocava-se o raio; e por fim dilacerava-se um animal em sacrifício ao Maligno. As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens] Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção. As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais. Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium". Decidimos não inserir a maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta gravura demonstra o fato que as mulheres sofriam abuso sexual durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena. Aqui, vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula. Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso! "Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pg 391] Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa. Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher. "Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo Just to annoy you guysCaracterísticas das bruxas: Arrastadas de suas casas sem saber ao certo do que estavam sendo acusadas, as bruxas eram despidas e submetidas a um criterioso exame em busca das marcas de Satanás. Sardas, verrugas, um mamilo grande, olhos dissemelhantes ou azuis pálidos eram considerados sinais seguros de que a mulher, principal vítima da perseguição, travara contacto com as forças do mal. Informada sobre as suspeitas que pesavam sobre ela, a mulher que resistisse às lágrimas ou murmurasse olhando para baixo, seguramente era uma seguidora dos espíritos malignos. por meio de tortura obtinham-se as confissões. Os réus eram ainda submetidos às provas ordálicas; nestas, qualquer mancha escura na pele do acusado serviria como prova do pacto com o Maligno. A insensibilidade à dor em qualquer parte do corpo também era indício de feitiçaria; ademais, amarravam-se os suspeitos em cruz sobre madeiras, e os atiravam no rio. Se o acusado não afundasse, estava aí a prova de que o Diabo o protegia, razão pela qual era entregue à fogueira; caso se afogasse, estaria antecipada a justiça divina. Escaldadas em água com cal, suspensas pelos polegares com pesos nos tornozelos, sentadas com os pés sobre brasas ou resistindo ao peso das pedras colocadas sobre suas pernas, as rés não tardavam a gritar aos seus inquisidores que ´sim, era verdade`, elas sacrificavam animais e criancinhas, evocavam demônios nas noites de lua cheia, e usavam ervas e feitiços para matar e trazer infelicidade aos inimigos. Convencidos pelos argumentos do Malleus malificarum - manual encomendado pelo Papa Inocêncio VIII aos monges dominicanos Heinrich Kraemer e Jacob Sprenger e publicado em 1486 -, o tal Martelo das Bruxas, que dizia "quando uma mulher pensa sozinha, ela pensa maldades", os torturadores respiravam aliviados com a confissão que finalmente poderia reconduzir àquela alma aos braços da cristandade, mesmo que fosse através da queima final de todos os seus pecados nas fogueiras sulfurosas - o enxofre impedia a morte por asfixia, o que abreviaria o sofrimento necessário para purificar seu espírito. Nunca terá lhes ocorrido que sobrenatural seria resistir a tudo isso se negando a concordar com qualquer coisa que lhe dissessem? Provavelmente não, caso contrário o inquisidor Nicholas Remy não declararia atônito a sua surpresa com o fato de "tantas bruxas terem desejo positivo de morte". no final do século XVIII, milhares de pessoas, 80% mulheres, foram acusadas, investigadas e punidas com base em denúncias da vizinhança - "a acusação de feitiçaria foi usada em muitas épocas, em muitas sociedades como uma forma de perseguição a inimigos"-, que podia lançar sobre qualquer pessoa de hábitos incomuns (raparigas muito bonitas e solteiras, anciãs que dividiam o lar apenas com animais, ou mães de filhos deficientes, por exemplo) a culpa pela doença do filho, a falta de leite da vaca, ou a ausência de desejo do marido. As chances de escapar sem sofrer qualquer punição eram praticamente nulas, não estavam livres nem os que se negavam terminantemente a acreditar na existência da bruxaria, pois, de acordo com o Martelo das Bruxas, essa era a maior heresia. Os hereges sofreram demais nas mãos do clero católico, mas também houve durante a inquisição uma caça cruel àquelas pessoas que a igreja classificava como “bruxas”. Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Malefico das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger. O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas. O "Malleus", código atroz contra as artes negras de magia, mais do que a bula papal, peremptoriamente abriu as portas para o rolo compressor da santa histeria em que se transformou a Inquisição. Sua intenção era pôr em prática a ordem do Êxodo, 22;18: "A feiticeira, não a deixarás com vida". As mulheres, que eram a maioria, comumente eram vítimas de estupro. Sorrir era proibido! A jovem que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas. Trabalhavam com ervas, com a natureza, curavam doenças através do uso das ervas, de plantas, faziam adoração a seus Deuses, cultuavam a Mãe Terra, as colheitas, enfim, isso era ser bruxo, e é ainda hoje, e não pessoas que fazem uma sopa com sapos e asas de morcego, não são pessoas que matam animais ou humanos em seus rituais, nada disso. Em meio às divergências semânticas, muitos acreditam que a Igreja, em sua obstinada caça às bruxas, tenha julgado conveniente escolher um nome da tradição judaica, especificamente aquele que denota o período de oração que se inicia ao pôr do sol das sextas-feiras, para nomear o conclave das feiticeiras. Agindo assim, transformaria judeus, bruxas e demais hereges, em inimigos comuns da fé cristã, em gatos de um mesmo saco. Além disso, no início das perseguições, na época das primeiras inquicisões denominava-se "sinagoga" o local escondido nas florestas destinado à reunião das bruxas. A Igreja, já no ano de 360, no sínodo de Elvira, admitia a existência dos poderes mágicos (reconhecia a mágica como um fato), que seriam decorrentes de pactos com o Maligno, e negava a comunhão, mesmo à hora da morte, para os que caíssem em tal tentação. Até o século XI, a Santa Sé diferenciava os seres maléficos, devotados aos sortilégios, aos encantamentos por bonecos de cera, aos filtros e maus-olhados, das strigae, Malignos femininos que sob a forma de pássaro se alimentavam de recém-nascidos. Strega, bruxa em italiano, deriva-se daí, e em português temos igualmente o termo estrige; ambos oriundos da raiz latina strix, que significa coruja, pássaro noturno ou qualquer outra ave de rapina. Um século antes, o monge Regino de Prün dizia que voar à noite com a deusa Diana não podia ser algo real, senão mera ilusão provocada pelo Maligno. Com o terror espalhado, o fantasioso distorcia a realidade. Mulheres histéricas, convencidas de sua culpa, muitas vezes aceitavam resignadas sua condenação à fogueira. Há casos de senhoras maiores de 80 anos confessando em detalhes como haviam sido violentadas pelo Maligno. Sobre o rito do sabá das feiticeiras, concluíram os Tribunais: uma bruxa servia sempre de altar. A seu lado, uma figura de madeira, com chifres, representava o bode, ou Satanás. As estriges chegavam "voando" sobre suas vassouras, isto é, com o falo em suas mãos e por entre as pernas. Havia um banquete, durante o qual corria uma poção mágica, sempre uma beberagem excitante, a qual predispunha os participantes ao sexo sem critério. Era feita então a oferenda ao Diabo, geralmente alimento e bebida; apresentava-se a hóstia negra; consagrava-se o último morto e o último nascido na comunidade, já que à Terra voltam os que dela nascem; invocava-se o raio; e por fim dilacerava-se um animal em sacrifício ao Maligno. As Mulheres Penitentes Eram Ameaçadas Com a Inquisição se Não Fizessem Sexo Com o Sacerdote No artigo N1675 (não traduzido), revelamos que os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que fizessem sexo com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." (pg 36, Master-Key to Popery, Padre Givens] Portanto, se um sacerdote ameaçasse uma mulher dizendo que ele iria mentir sobre ela aos oficiais da "Santa" Inquisição, ela sabia o tipo de tortura e morte que a esperava. O sacerdote poderia provavelmente delatar a mulher aos inquisidores como bruxa. Como você verá em instantes, os inquisidores tratavam as mulheres acusadas de bruxaria com especial deleite, júbilo e atenção. As Mulheres Sentiam Um Medo Especial da Inquisição Se uma mulher fosse acusada de bruxaria, ficava na iminência de sofrer uma tortura muito especial por parte do clero sedento de sexo. Como você descobrirá ao ler o "Malleus Maleficarium", o manual operacional da Inquisição, as mulheres eram especialmente visadas para perseguição como prováveis bruxas. Se uma mulher fosse meramente lançada de um lugar alto, como vemos aqui, podia chamar a si mesma de sortuda por ter uma morte relativamente rápida e com pouca dor. Como demonstraremos, um espírito demoníaco de obsessão de desvio sexual e luxúria soprou em toda a Inquisição depois da publicação do "Malleus Maleficarium"; em 5 de dezembro de 1484, o papa Inocêncio III emitiu a bula papal que estabeleceu esse documento como o padrão pelo qual a Inquisição deveria ser conduzida. O celibato clerical já estava em vigor há 361 anos, tempo bastante para tornar os sacerdotes em verdadeiros desviados sexuais. Essa obsessão sexual rapidamente cresceu ao ponto em que uma mulher vivia com medo de que um dia, a partir do nada, pudesse ser acusada por alguém de ser uma bruxa; visto que a acusação era equivalente à culpa, aquela mulher podia esperar uma morte lenta sob tortura nas mãos de sacerdotes celibatários e com desvio sexual. Essa declaração é fato histórico, e provaremos isso, por meio do documento oficial da "Santa" Inquisição católica romana, o "Malleus Maleficarium". Decidimos não inserir a maioria das gravuras que temos retratando mulheres desse período histórico sofrendo abuso sexual e sendo humilhadas durante a Inquisição, simplesmente por que não desejamos mostrar partes sexuais neste site; entretanto, esta gravura demonstra o fato que as mulheres sofriam abuso sexual durante a Inquisição, sem ser tão visualmente obscena. Aqui, vemos uma mulher condenada, acusada de bruxaria, despida e sendo forçada a engatinhar, diante dos olhares lascivos da multidão, para uma gaiola onde ela será colocada e depois pendurada para todos verem. Os padres acreditavam que uma bruxa perdia seus poderes quando era suspensa do chão; portanto, quando os soldados da Inquisição prendiam uma mulher acusada de bruxaria, podiam puxá-la fisicamente do chão e carregá-la à masmorra de confinamento. Essa gravura transmite a essência dessa crença ridícula. Um dos mais hediondos de todos os instrumentos de tortura utilizados contra as mulheres na Inquisição eram os "fura-bruxas", mostrados em seguida. Como você pode ver, esses instrumentos são na verdade facas. O "Malleus Maleficarium" declarava que as bruxas têm uma "marca do Diabo" em algum lugar em seu corpo. Isso exigia que o sacerdote investigador fizesse ele mesmo uma inspeção minuciosa no corpo nu da pobre mulher. Essa inspeção era freqüentemente realizada em meio a um grupo de homens que agiam como voyeurs, mas ostensivelmente eram forçados a testemunhar essa "inspeção" por causa de seu ofício religioso! "Para aumentar o número de toques [perfurações], foi inventada a noção sutil de que a marca do Diabo deixava um ponto insensível à dor, discernível apenas por um inspetor perito com uma ponta afiada [uma dessas facas]. Assim, surgiu uma guilda de 'perfuradores de bruxas', que eram remunerados apenas quando descobriam uma bruxa, o que por sua vez levou à 'prova cabal' do sistema de usar uma ponta retrátil auxiliar. O 'perfurador' oficial, tendo dolorosa e visivelmente retirado sangue de vários pontos da vítima nua, penetrava o perfurador substituto [a faca] ao máximo, surpreendendo a multidão, e assegurando seus honorários pela bruxa entregue para julgamento." [Thomkins, pg 391] Em outras palavras, essa faca retrátil não penetrava na carne quando era pressionada com força, mas retraía para dentro do cabo. No entanto, a multidão não sabia disso, e acreditaria que a razão por que a mulher não gritava, e por que não jorrava sangue ao ser perfurada, era por que ela era uma bruxa. Esses "fura-bruxas" procuravam também outras "marcas do Diabo" no corpo da mulher. "Segundo a Igreja, em algum lugar no corpo da bruxa, o Diabo deixava sua marca, a mais óbvia das quais era um mamilo supranumerário - 'sinal seguro' de dedicação à deusa Diana, de muitos seios, a rainha das bruxas. E, enquanto a profissão médica moderna estima que três de cada cem mulheres tenham tais vestígios, as chances de 'encontrar' uma bruxa eram consideráveis. (Nota: O Novo Dicionário Aurélio define "supranumerário" como "que excede o número estabelecido"; portanto, uma mulher com um mamilo a mais tem um "mamilo Link to comment Share on other sites More sharing options...
Angry Gorilla Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 (edited) I'm back. Black patches didn't seem to grow so thats good news Edited February 22, 2008 by Gorilla Link to comment Share on other sites More sharing options...
JustADummy Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 (edited) Witches and tits, Ivan? I'm too lazy to read all that witchery. "Bruxas" = Witches Edited February 22, 2008 by Spider-Vice Link to comment Share on other sites More sharing options...
Hansui Posted February 22, 2008 Share Posted February 22, 2008 Spider-Vice = "??" Link to comment Share on other sites More sharing options...
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